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A Nvidia criou um “gêmeo digital” da Terra pra prever o clima com IA. O objetivo? Antecipar desastres e transformar setores de energia, agro e seguros.
Em 2024, o Google movimentou R$ 215 bi no Brasil, segundo a Access Partnership. A cifra mostra o peso da Big Tech na economia — e no debate digital.
Disney e Universal processam o MidJourney por uso indevido de personagens. Acusam a IA de ser um “poço sem fundo de plágio”. E o embate só começou.
A Nucleus quer usar genética e IA para ranquear embriões com base em QI, saúde e até ansiedade. A polêmica já rendeu aportes e até acusações de eugenia .
Acquihiring virou o novo normal no Vale, e as big techs estão pagando bilhões pra levar talentos no pacote (sem comprar a empresa toda).
A OpenAI acaba de bater US$ 10 bi em receita anual e sonha alto: quer chegar a US$ 125 bi até 2029. Crescimento meteórico, preju bilionário e uma Microsoft sorridente com sua fatia de 20%.
A Alpha School criou um modelo onde IA ensina, professores guiam e aulas duram só 2h. O resultado? Alunos aprendem mais e amam ir pra escola.
Amazon One usa a palma da sua mão para pagamentos e identificação. A biometria entra de vez no varejo, começando pelas lojas e serviços da Amazon.
Meta pode investir US$ 10 bi na ScaleAI, startup que organiza dados para IA com ajuda de 100 mil humanos. Valuation pode passar dos US$ 25 bi.
A Circle, criadora da USDC, cravou o 2o maior IPO cripto da história com alta de 235%. Spoiler: stablecoins estão virando gente grande – e até a Apple entrou na dança.
A Amazon quer trocar entregadores por robôs humanoides e criou um "parque temático" no escritório para treiná-los. Jeff Bezos no lugar do Mickey e escadas no lugar das montanhas-russas.
A Apple abriu os números da AppStore: US$ 1,3 trilhão em vendas em 2024. Spoiler: mais de 80% disso escapou da famosa taxa de até 30%. Vem entender o que entra (e o que sai) dessa conta.