💧Se você não vai até o TikTok, o TikTok vai até você.

TikTok Out Of Phone (OOP)

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Você já conhece o ditado: se você não vai até o TikTok, o TikTok vai até você… ou, algo assim. A gigante chinesa das dancinhas está lançando uma nova forma de marcas anunciarem na plataforma, dessa vez, expandindo para além das telinhas do celular e usando o conceito de OOH (out of home).

Os vídeos do seu feed irão para outdoors interativos, telas de cinema e espaços dedicados em restaurantes, bares, aeroportos e lojas - permitindo que marcas façam ativação das suas campanhas fora do celular. O novo formato foi propriamente chamado de OOP: Out Of Phone

• Bom para as marcas: que ao invés de investirem na produção de conteúdo próprio, podem veicular suas marcas e campanhas em parceria com criadores, além de um potencial gigante de personalização e direcionamento da mensagem.

• Bom para os criadores: que com o aumento de exposição e ganhando mais visibilidade, podem furar suas próprias bolhas de audiência, alcançar um público ainda maior e, quem sabe, graduar de sub para celebridade.

• Bom para o TikTok: que, além de resolver um problema das marcas e um problema dos criadores, ainda ganha mais exposição para angariar novos usuários para o app, mais tempo de tela, mais inventário de anúncios, etc.

Algumas das marcas early-adopters a adotarem o modelo incluem a CeraVie, da L'Oreal que teve seus vídeos passando na TimeSquare em NY e outras como Adomni, Dive, GSTV, Loop TV, Raydiant, ReachTV, Redbox, Screenvision e Vevo.

A melhor parte? Nenhum comprador de mídia. Isso significa que não há taxas de terceiros e permite que o controle fique dentro das equipes internas.

O que rolou mundo afora

• Uber: está oferecendo passeios de balão na Turquia, de Tuk-tuk na Índia e barcos na Grécia.

• Tinder: lança nova funcionalidade que permitirá que seus amigos e familiares escolham seus próximos encontros!

• Databricks: a startup de data e analytics avaliada em $43bi, adquire a startup de deep tech Arcion por $100mi.

• Slack: está matando sua integração com o X/Twitter, após mudanças na API.

Som na caixa, Spotify DJ!

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O Spotify nem é maior de idade ainda - foi criado em 2006, tem 17 anos de história - mas continua crescendo como gente grande e acabou de registrar o maior net growth da sua história, adicionando 23 MILHÕES de usuários ativos mensais na plataforma, um aumento de 26%.

E o aumento de MAUs (Monthly Active Users) não é o único motivo de comemoração do KaZaA-killer:

• MAUs: 574 milhões de usuários

• Usuários pagantes: +16% ano

• Usuários não pagantes: +32% ano

• Receita: +11% ano

• Lucro Bruto: +18% ano

• Margem: 26.4%

À medida que a plataforma entra em novos setores de áudio (alô audiobooks), as margens aumentam, novos nichos de mercado se tornam público-alvo (alô leitores e estudantes) e o app se torna o “everything-audio-app” - onde usuários vão para realizar buscas, para descobrir artistas, para acompanhar feed de amigos…

Ah, eles também ganharam como o prêmio de uma das melhores invenções do ano pela Times 100 com o Spotify DJ.

O que rolou Brasil adentro

• Apple vs. Gradiente: a batalha judicial pelos direitos da marca iPhone no território brasileiro ganha novo capítulo.

• AutoForce: a startup de marketing digital para concessionárias e montadoras, capta R$2,3mi da BR Angels e GV Angels.

• IZA, a insurtech de seguros personalizáveis para profissionais autônomos, recebeu um aporte de R$460k da Sororitê.

• BRLA Digital, fintech de pagamentos cross-border e infraestrutura cripto, capta rodada pré-seed de R$3mi com a Coins.

• Scala, empresa de serviços de TI do grupo Stefanini, compra 100% da Tatic Software para expandir internacionalmente.

• *RD Summit 2023: 25% OFF para te ajudar na decisão de ir no maior business festival do Brasil. Nos vemos lá?

*Conteúdo em parceria

Alphabet & Microsoft, ao infinito e além

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Semaninha de apresentação de resultado das big techs. Ontem foi a vez das gigantes sobre o comando dos CEOs indianos: Satya Nadella, que continuou dando show, e Sundar Pichai, que tropeçou mas não caiu. E no melhor estilo drop, vamos direto ao ponto.

Microsoft: tirou nota A em todas as matérias do terceiro trimestre. Aumentando o lucro em 27% e colocando $22,3bi para dentro do cofrinho. Os resultados agradaram e as ações subiram +4% no final da tarde.

• Receita: +13%

  • Produtividade e Negócios: +13%

  • Intelligent Cloud: +19%

  • Personal Computing: +3%

  • Azure: +29%

  • LinkedIn: +8%

  • Xbox: +13%

• Margem: 48%

• EBIT: +25%, ou seja, $26.9bi, que é agora maior que a soma dos EBITs da Adobe + Tesla + Salesforce + Netflix + ASML + Costco + Novo Nordisk + Nvidia… somadas!

Google: teve um aumento de 41,5% no lucro líquido do terceiro trimestre, chegando em $19,69bi. Mesmo com tanto crescimento, as ações recuaram na bolsa, creditando principalmente a desaceleração na vertical de Cloud.

• Receita: +11%

  • Buscas e outros: +11%

  • YouTube Ads: 12%

  • Google Network: -2.5%

  • Google Cloud: +22%

  • Outras Apostas: +42%

• Margem: 28%

• EBIT: +25%, ou seja, $21.3bi agora é maior que o marketcap inteiro do Snapchat.

Ainda faltam o anúncio dos resultados de Amazon, Meta, Apple para fechar a temporada de resultados big techs!