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Hoje eu aprendi: que a senha do sistema de vigilância do Louvre, o maior museu do mundo, roubado há poucas semanas, era: LOUVRE. E ele ainda rodava em um servidor com Windows 2003 – que foi descontinuado pela Microsoft em 2015. #quemvivedepassadoémuseu

“Você já assinou US$ 1,4 trilhão em cheques. Como vai pagar ganhando US$ 13 bilhões?”. Foi essa a pergunta que um dos principais investidores da OpenAI fez pro CEO Sam Altman, que além de não responder direito ainda mandou um “quer vender suas ações?”… E pouco depois fechou mais uma parceria bilionária com a Amazon.

A tinta da caneta de Sam Altman parece não ter fim. Desde que assumiu publicamente que gastaria US$ 1,4 trilhão (e contando) para desenvolver 30 GW de recursos computacionais (energia, servidores, chips, datacenters) – o suficiente para abastecer 25 milhões de residências – ele já assinou acordos com: 

Para arcar com esses boletão, Altman não desconsidera uma eventual abertura de capital (IPO) que avaliaria a startup em US$ 1 mi bi trilhão – e que seria o maior IPO tech da história.

Dos US$ 1.4 trilhão que a OpenAI planeja gastar, “apenas” 56% (US$ 796 bilhões) já tem destino certo: os planos são de adicionar 1 gigawatt de computação toda semana. É uma soma astronômica, considerando que cada gigawatt custa ~US$ 40 bilhões. Sim: 3x o faturamento anual de 2025.

Oferecimento Infobip

Um dos maiores hospitais do Brasil descobriu que o segredo para melhorar a relação com os pacientes estava em algo que 98% deles já usam: o WhatsApp. Com ajuda da Infobip, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz transformou o atendimento em uma conversa fluida e automatizada – sem papo robótico e mensagem genérica. Os resultados falam por si:

Antes preso a e-mails e ligações, o hospital agora usa a plataforma da Infobip pra centralizar tudo no WhatsApp, com chatbots, CRM e HubSpot integrados – e quando o caso é mais complexo, um agente humano assume a conversa.

O WhatsApp também pode ir além das mensagens no seu negócio. Clique aqui e descubra como criar campanhas e jornadas que convertem. Sem formulários, sem barreiras — só insights de especialistas

Perplexity acusando a Amazon de bullying

A Amazon enviou uma carta à Perplexity, exigindo que a empresa impeça os usuários do navegador de IA (Comet) de realizarem compras em seu e-commerce. A Perplexity respondeu dizendo “isso é bullying, não inovação”.

A Amazon: que também está desenvolvendo o próprio LLM, os próprios agentes de IA e, quem sabe, até mesmo o próprio navegador, disse que a Perplexity não estava operando de forma transparente e estava burlando as regras para obter acesso não autorizado à sua loja.

A Perplexity: que por sinal tem Jeff Bezos como um dos seus principais investidores, disse que “A Amazon deveria adorar isso. Compras mais fáceis significam mais transações e clientes mais satisfeitos. Mas eles não se importam, estão mais interessados ​​em exibir anúncios, resultados patrocinados e influenciar suas decisões de compra com vendas adicionais e ofertas confusas.”

Este é um dos primeiros exemplos do que certamente se tornará uma grande batalha sobre quanta liberdade os agentes de IA devem ter para usar a web em nome do usuário.

O Uber levou 13 anos pra terminar um trimestre no positivo pela primeira vez, em meados de 2022. Mas depois de sentir o gostinho da rentabilidade, se viciou e acumulou uma montanha de US$ 17 bilhões de fluxo de caixa livre.

No último trimestre, a empresa comandada por Dara Khosrowshahi superou todas as expectativas:

Em resumo: ainda com os motoristas humanos no volante, o Uber teve o crescimento mais forte desde o final de 2023 e o maior aumento no volume de viagens da história (com exceção ao período pós-Covid).

O plano a partir de agora é o mesmo: solidificar o posicionamento de infraestrutura essencial para mobilidade e entregas em todo o mundo com múltiplas frentes de atuação:

→ Uber: corridas de passageiros
→ Uber Eats: entregas de alimentos
→ Uber Freight: transporte de cargas
→ Uber Ads: anúncios no aplicativo e nos carros
→ Uber One: assinatura mensal
→ Uber Digital Tasks: micro-tarefas para motoristas
→ Uber Wallet: o braço financeiro
→ Uber Business: programa corporativo

Tudo isso enquanto reforça sua principal aposta: IA. A empresa já fechou parcerias com a Nvidia (rumo a 100 mil veículos autônomos até 2027), com a Cruise (táxis autônomos no app), com a May Mobility (carros da Toyota Sienna em cidades dos EUA) e com a WeRide (autônomos no Oriente Médio).

Oferecimento Trybe

Em 2025 todo currículo precisa falar de “IA”, igual fazia com “Inglês” alguns anos atrás. E se você estava esperando a Black Friday pra atualizar o seu, não precisa. A Trybe já colocou 40% de desconto em todas as formações disponíveis.

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21 milhões

é o número de usuários ativos diários do aplicativo de encontros do Facebook. Apesar de ser um número baixo perto dos 3 bilhões de usuários da família de apps da Meta (Insta, Whats, Messenger), ainda assim estaria entre os maiores dating apps do mundo. E crescendo enquanto os outros sofrem:

→ Facebook: 21 milhões
→ Tinder: 80 milhões
-: Bumble: 50 milhões
→ Hinge: 15 milhões

Tom Alison explicou que a Meta está evoluindo de uma “rede social” generalizada para duas novas categorias:
Categoria 1) são conteúdos de aplicativos como o Instagram Reels, que é gerido por algoritmos e produzido principalmente por criadores profissionais.
Categoria 2) são serviços como Marketplace, Grupos e Encontros, que são locais e mais pessoais.

Enquanto o CEO da Microsoft afirmava em um podcast que a maior barreira para o crescimento da IA não era mais acesso a dados (nem chips ou datacenters), mas a disponibilidade de energia elétrica… o CEO do Google colocou a roupa de astronauta e anunciou que está enviando seus TPUs para o espaço.

O projeto – da categoria Moonshot, a mesma que já incubou projetos como os carros autônomos e os computadores quânticos – enviará satélites a 650 km de altitude executando tarefas de IA com energia coletada diretamente do Sol.

Mas para que tão longe? Bem, physics…

Apesar de Musk já ter andado para que o Google pudesse voar para o espaço com os avanços da SpaceX, o projeto ainda vai precisar enfrentar desafios complexos de engenharia como o gerenciamento térmico e a confiabilidade do sistema em órbita. Os primeiros testes devem acontecem em 2027, mas uso comercial só na próxima década.

Os dois maiores players na indústria de ads online batalham pelos dólares digitais dos anunciantes há tempos. Nos últimos anos, porém, a diferença entre a receita gerada por anúncios no Google e na Meta tem diminuído.

Considerando que o Google atualmente gera US$ 215 bilhões por trimestre e a Meta gera US$ 185 bilhões no mesmo período, se nenhuma mudança acontecer a Meta levaria ~8 anos para ultrapassar o Google e tomar a primeira posição pela primeira vez.

O dropper Patrick não perdeu tempo: já fez o resgate dele no programa de indicações do TechDrop – e você ainda tá aí só lendo? Indique amigos, ganhe recompensas e ajude mais gente a ficar por dentro do que move o mundo tech. Check it out →