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💧 Layoffs estão de volta?
+ Amazon, a loja de tudo + Brex vs Ramp
Bom dia Droppers.
Hoje eu aprendi: que um iPhone que caiu do avião Boeing da Alaska Airlines - aquele que perdeu o painel da janela durante o voo - de uma altitude de 16k pés ou 4,8k metros, foi encontrado funcionando e com as telas intactas!
No drop de hoje, em 5 min e direto ao ponto:
A loja de tudo, tudo mesmo: Amazon
Fintech Battle: Brex vs Ramp
Ano novo, vida nova, emprego novo…
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Amazon, a loja de tudo, tudo mesmo!
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Um dos benefícios de se tornar a loja de tudo é que a Amazon pode vender para gregos e troianos, caros e baratos, grandes e pequenos, etc.
Um dos malefícios de se tornar a loja de tudo é que nem tudo é legal.
Uma investigação da CBC descobriu que o canivete #1 Best Seller da semana na Amazon.ca tem a venda proibida!
O canivete foi comprado +300x na última semana, até que a Amazon percebeu o vacilo e tirou a listagem do ar. Mas a investigação foi além, encontrando itens ilegais ou proibidos como armas paralisantes, soco inglês, prensas de comprimidos e até partes de armas escondidas em canos de bicicleta.
Assim como o Facebook e Google tem uma missão quase impossível de controlar a qualidade e legalidade de todos os anúncios na plataforma, a Amazon tem o mesmo problema com seus 2.5mi de vendedores, com 350mi de produtos, compondo +60% das vendas da plataforma.
O que rolou mundo afora
Perplexity AI: a startup criando um mecanismo de busca de IA para competir com o Google, capta $73mi a um valuation de $520mi.
ChatGPT Store: a loja de apps GPT lançada na semana passada, já está inundada com bots de namoradas.
Tesla: já perdeu U$94bi em valor de mercado esse ano, conforme suas ações caem +11%.
Apple: dá tchau ao seu ex-VP Al Gore, que deixa o Conselho de Adm depois de 21 anos, devido à idade de aposentadoria compulsória.
Sam Altman: foi ao podcast do tio Bill Gates dando pistas que o GPT-5 pode estar próximo e vem com avanços multimodais, melhoria de raciocínio e personalização com dados próprios. #BraceYourselves
Brex VS Ramp: a briga dos cartões startupeiros
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Flamengo vs Fluminense, Guga vs Agassi, Bolacha vs Biscoito. O universo tem suas rivalidades e, no mundo dos cartões corporativos para startups, essa briga tem nome (e brasileiros envolvidos): Brex vs Ramp.
Brex: fundada pelos brasileiros Pedro Franceschi e Henrique Dubugras, ex-Pagar.me. Em sua última rodada, captaram $300mi (somados aos $1.2bi já captados: à um valuation de $12.3Bi. Possuem hoje 1.500 funcionários. | Ramp: fundada em 2019 por 3 ex-Capital Ones. Na sua última rodada, a desafiante captou $300M em um down-round (-28%) que colocou um valuation de $5.8Bi. Possuem em torno de 900 funcionários. |
2018: Brex lançou seu cartão corporativo para startups, com 10x mais limite que o cartão da Amex e se tornou uma das startups de maior crescimento do mundo.
2020: Ramp, a concorrente nasce com um posicionamento mais voltado para controle de custos que para os benefícios de milhas e pontos.
2021: Brex, então líder de mercado, capta U$300mi (chegando a U$1.5bilhões captados) à um valuation de $12.3bi e um TPV (Volume Total de Pagamentos) de $12bi.
2022: Brex muda de estratégia e, ao invés de focar em TPV, foca em receita líquida e lucratividade.
2023: Ramp assume a liderança de mercado em TPV, ultrapassando Brex, atingindo US$ 30 bilhões em TPV no pagamento de cartões e contas, crescendo 209% ano após ano.
Apesar de ambas buscarem o mesmo pote de ouro, a estratégia para chegar é diferente: enquanto Ramp tem 900 funcionários e foca em self-service, a Brex e seus 1500 funcionários pisam forte na força de vendas e serviços.
Além disso, com o sucesso das pioneiras, o mercado deu boas-vindas a uma série de novos competidores: Navan, Pleo, Bill.com (ex-Divvy), Jeeves, Spendesk, Payhawk, Airbase.
Quantos U$ foram investidos em startups de cartão para startups e gestão de gastos corp?Resposta ao final da news... |
O que rolou Brasil adentro
Ano novo, vida nova, emprego novo…
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img via EconomicTimes
O ano mal começou, os shopping centers mal tiraram as decorações de natal, ainda tem família presa no trânsito do réveillon voltando da praia… mas as big techs já começaram a fazer a limpa:
Google: algumas centenas de funcionários demitidos;
Amazon: mais algumas centenas de funcionários;
Discord: disse estar cortando 17% da força de trabalho;
Unity Software: também disse estar encerrando 25% das vagas;
Duolingo: cortou 10% dos funcionários;
Instagram: anunciou cortes na gestão que chegam a 60 pessoas;
Twitch: cortes chegam a 35% da força, ou 500 funcionários;
Veeam, New Work SE, Playtika, Uber Freight, Humane, e outras..
Ao todo, de acordo com o Layoffs.fyi foram 7528 empregos encerrados nas primeiras duas semanas do ano em 48 empresas diferentes, com alguns deles viralizando, como esse do CloudFlare e essa do Discord.
No ano de 2022 foram 164,9k demissões. Já em 2023, o ano da eficiência, o número subiu para 262,6k. Agora, em 2024, o ano da inteligência artificial já começa sem dó.
Será esse o começo do efeito dominó para a nova onda de layoffs no Brasil?
Contra dados não há argumentos
via Sacra
Stats do dia
Cerca de U$10.2 bilhões de venture capital foi alocado para startups de gestão de gastos corporativos e cartões de crédito nos últimos 4 anos:
2020: $480mi em 42 rodadas.
2021: $5.3bi em 70 rodadas.
2022: $3.6bi em 59 rodadas.
2023: $894mi em 16 rodadas.
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