🎤 Drop The Mic: Palme

CMCO na Skeelo

Apresentado por MOTIM


Quem Dropa o Mic na edição de hoje é o Palme.. ele que saiu de um cartoon, desenhado pela sua mãe, chamado o Menininho Verde - a qual descobriu no dia do lançamento, que estava grávida. Foi predestinado a trabalhar com isso e hoje é o CMCO da Skeelo, maior app de livros do Brasil. Segundo ele, nasceu livro, virou ponte, e agora Dropper the Mic!

Palme, the mic is yours, drop it:

Conte sua trajetória - in a nutshell!

Paulistano, em Floripa há 3 anos, casado com uma mulher maravilhosa, pai de um vira-lata, 38 anos, cursei meia faculdade de psicologia, mas parei. Tenho uma carreira não tão usual. Comecei como garçom e dali saiu meu primeiro business plan com um cliente (e depois sócio) belga e virei empreendedor. Já passei por agro, turismo, brindes e até que cheguei em uma editora de livros e minha vida mudou!

Um dos primeiros projetos nesse mercado foi de digitalização de livros, depois abri uma editora digital própria, e formei o primeiro hub de booktubers (influenciadores de livro no YT) do Brasil! Daí surgiu uma oportunidade quando uma empresa sueca de audiobooks que queria entrar no Brasil me convidou como country manager. Fiquei lá por 4 anos e até chegar no Skeelo, onde estou hoje como Chief Marketing and Content Officer e sou um dos sócios.

Certeza que eu devia trabalhar com livros! Minha mãe descobriu que estava grávida no dia do lançamento do livro infantil dela.

O que não dá para descobrir no seu perfil do Linkedin?

Tenho formação em meditação e Reiki. Esses conhecimentos me ajudam a equilibrar um pouco da loucura do trabalho haha

Tem algum hábito ou crença que te fez mudar recentemente?

Sou conectado com a minha espiritualidade (umbanda), mas mudar para a Floripa trouxe um movimento de olhar mais pra minha saúde e buscar equilíbrio entre vida e trabalho. Falo que Floripa me trouxe relaxamento mental.

O que te faz revirar o olho ultimamente?

Tenho que admitir: tô cansado do que as "social medias" se tornaram. Resolvi até fazer detox, quero distância de guru de instagram. O social hoje é uma visão tão parcial da realidade.

Tem o lado bom do que a internet possibilitou em termos de criação. Algo impensável antes. Agora, se tem uma coisa que me faz revirar o olho é o que o "marketing digital" se tornou . Essa ideia de que é fácil, que é o atalho pra ganhar milhões, que é tudo meritocracia.. Não me entra. Acho até injusto!

Qual projeto favorito você trabalhou, ou tem uma memória recente?

Ano passado fizemos uma Maratona Skeeloween: trouxemos booktokers pra uma leitura coletiva de halloween (com livros temáticos), usando nossa gamificação e tivemos recorde histórico de leitura de livros no Skeelo (os livros da maratona)….foi tão legal que virou estratégia pra 2024 com outras temáticas.

Foi uma junção de vários canais de marketing aqui dentro: social, email, push, creators, PR.

Você tem um “fracasso favorito”? Conta pra gente como te preparou para um sucesso posterior

De 2004 a 2013 tiveram muitos, mas que me fortaleceram.

O primeiro foi a impossibilidade de terminar a faculdade - foi o fim do que achei que seria minha vida, a pedra fundamental dos fracassos. Hoje em dia, entendo que não teria o caminho que trilhei se fizesse psicologia.

Outro, foi com a minha primeira empresa, fundada aos 22. Foi muito legal, mas não tinha noção de nada. Fiz muitas análises erradas de cenário, superestimei e subestimei o que poderia acontecer e não tinha planejamento nenhum de equipe.

Qual compra recente de até R$500 reais teve um alto impacto na sua vida?

Suporte para apoiar o celular na mesinha do avião pra ver vídeos. Como eu fico bastante na ponte aérea Floripa > SP (58 voos anos passado), mas não sou fã de voar, sempre baixo coisas pra assistir…esse suporte é legal demais pra não ter que ficar segurando o celular o voo todo, só quando chacoalha que ai eu volto pra oração mesmo rs.

Qual tendência para o mercado/marketing você está mais otimista e por quê?

A quantidade de ferramentas que temos hoje pra trabalhar, aliada ao talento das pessoas é algo que a gente nunca teve em tanta quantidade e quase sem custo algum.

Porém não é só a ferramenta. É o que você faz com ela. Se ferramenta fosse suficiente, qualquer um seria um chef de cozinha com uma panela top. Se informação fosse suficiente, médico não fumava.

O que diferencia então? Pessoas e as habilidades inteiramente humanas. Essa é uma discussão gigante no mercado de livro.

Bate bola, Drop rápido:

•⁠ ⁠Uma campanha que você admira: o atemporal “Think different” de 1997 da Apple.

•⁠ ⁠Uma série: Succession da HBO

•⁠ ⁠Um livro: pra não ser óbvio e falar de um livro de Business, um que li recentemente do JJ Bola, chamado “Seja Homem - a masculinidade desmascarada”

•⁠ ⁠E um booktoker para seguir: @kabooktv

Palme, obrigado pela entrevista, You Dropped!

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