💧 Quanto as cia aéreas ganham com suas bagagens

Bom dia Droppers,

Hoje eu aprendi: sobre escândalo dos envelopes postais, quando os astronautas da Apollo 15 carregaram cerca de 400 envelopes postais não autorizados para o espaço e para a superfície da Lua. Todos os três foram pagos/subornados com U$7k cada por negociantes de selos, e acabaram sendo pegos e proibidos de voltar ao espaço.

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Quanto as cia aéreas ganham com suas bagagens

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Quem nunca passou pela vergonha pública de ser barrado no embarque porque sua bagagem não coube na maldita gaiola de medição, talvez nunca tenha se perguntado o quanto as companhias aéreas ganham com isso. Nós, que já passamos vergonha e já nos perguntamos, fomos atrás das respostas…

De acordo com um relatório da IdeaWorks e CarTrawler, as taxas de excesso de bagagem são uma mina mala de ouro, que representam 4,2% da receita global das cia aéreas. Somente nos últimos anos, lucraram:

• 2019: $32 bilhões

• 2020-2021: pandemia

• 2022: $29 bilhões

• 2023: $33 bilhões

Ao perceber o tamanho da oportunidade, as companhias não demoraram para encontrar fontes de receita alternativas além das passagens e bagagens, com destaque para os assentos (reservas, conforto, premium) e os multi-bilionários programas de milhagem e suas co-marcas com cartões de crédito.

Ps: conforme o dinheiro entra, a qualidade aumenta. Entre 2007 e 2022, o manuseio incorreto de bagagens foi reduzido em quase 60% (7,6 por 1.000 passageiros).

Se gosta de inovação, desce pro play!

Apresentado com Stormia Talks

Já foram mais de 40 episódios, 130 mil pessoas impactadas, 13 mil horas assistidas, mil reações, mas sabe o que ainda falta? O seu play. Quer dizer, isso se você gosta de inovação e conteúdo de qualidade…

O Stormia Talks, podcast do hub de inovação da Seguros Unimed, o Stormia, vai muito além da tecnologia. Temas como: liderança, agilidade, foco no cliente, intraempreendedorismo, sustentabilidade também são pautas, afinal:

Nomes como Ana Fontes, Alê Uehara e Bruno Rondani já passaram pelo Stormia. Feito para empreendedores e para intraempreendedores, Se você gosta de inovação, desce pro play ->

O que rolou mundo afora

• FTX: a corretora cripto responsável pelo maior escândalo do setor, recuperou os bilhões perdidos e devolverá os fundos aos clientes com correção.

• Neuralink: reportou que o primeiro implante cerebral deu um probleminha mas que já foi corrigido.

• OpenAi: pode lançar o seu próprio buscador concorrendo com Google e Perplexity, já na segunda-feira.

• Apple: que vinha sofrendo repercussões pelo comercial do iPad que destruiu artes e ferramentas artísticas, pede desculpas.

• Tesla: lançou o Cyber Hammer, um super martelo de aço inoxidável por U$700 cada.

Um rápido e desastroso update da Boeing

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A Boeing contina ocupando as manchetes ao redor do mundo ao longo desta semana e, como já era de se esperar baseado nas notícias dos últimos meses, é trapalhada atrás de trapalhada:

• Um Boeing 737-800 da Coredon Airlines estourou o pneu pousando na Turquia e 190 passageiros foram evacuados.

• Um avião de carga FedEx Boeing 767, executou um pouso de emergência no aeroporto de Istambul sem o trem de pouso dianteiro acionado.

• Um avião Boeing 737 não decolou e saiu da pista no Aeroporto Internacional de Dakar e pegou fogo, danificando a asa esquerda e o motor seriamente.

• O primeiro voo espacial tripulado da Boeing foi adiado apenas 2h antes do lançamento por causa de um possível problema com uma válvula de alívio de oxigênio.

Isso tudo e nem mencionamos sobre os dois ex-funcionários, que estavam denunciando a empresa em uma investigação da Administração da Aviação Federal, morreram em um intervalo de dois meses.

As ações da empresa parecem estar se tornando imunes aos desastres e tiveram alta de 3% na semana, apesar de estarem -22% no ano.

O que rolou Brasil adentro

• Reg+, a regtech especializada em regulação bancária, é a mais nova aquisição da Celcoin.

• Nubank, chegou a 100 milhões de clientes no Brasil, México e Colômbia. Para comemorar, colocaram o roxinho n’A Esfera.

• Bloxs, a plataforma end-to-end para o mercado de capitais, recebe aporte do banco digital para PJs B2S de valor não revelado.

• Fazenda Churrascada, a holding de 5 restaurantes, eventos temáticos e itinerantes, é adquirida pelo Heat Group por ~R$100mi.

O Mercado de Assinaturas da América Latina

Exclusiva do Stripe

Como já dizia Emicida e Zeca Pagodinho, quem tem amigo tem tudo. No caso do Drop, nossos amigos do Stripe não só encomendaram uma pesquisa sobre o mercado de assinaturas na América Latina, como também estão divulgando com exclusividade para nós.

Antes de chegarmos na realidade atual, onde tudo que já foi comprável hoje é assinável, o mercado passou por 3 grandes eras:

• Fase 1, O surgimento (2010-2014): poucas opções de assinatura (jornais, revistas e TV a cabo) com a maioria dos consumidores ainda receosos em relação a pagamentos online e as ofertas vindas, principalmente, de players gringos.

• Fase 2, A expansão (2015-2020): uma era marcado por dois grandes fatores: (1) os smartphones, que chegaram a 50% de penetração de mercado latam em 2017. (2) Os ecommerces que ao diminuirem as fraudes e chegaram a uma penetração de mercado de 70%. Ambos, somados, surfaram a onda dos apps mobile (Uber, Netflix, Rappi, etc) que ainda foi acelerada por uma pandemia.

• Fase 3, Os mecanismos (2021-adiante): as assinaturas podem ser vistas como a evolução da compra parcelada, que representa 30% do volume de cartões de crédito no BR e MX. A tendência, conforme a Gen Z e Alpha ganham independência financeira e poder de decisão, é que o formato de assinatura continue crescendo.

O estudo ainda vai looonge, se aprofundando nos setores específicos com maior potencial, nos fatores que mais influenciam a adoção, os segmentos mais maduros, os benefícios e, não menos importante, um passo a passo sobre como criar um negócio de assinatura.

Acesse aqui o seu report exclusivo sobre Assinaturas Digitais Latam, gratuito, imperdível e em português!

Recomprando ações como nunca!

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Boa parte das empresas tech americanas já reportaram os resultados do 1° trimestre e, apesar dos bons números apresentados, o que mais chamou a atenção foi a recompra de ações. Ao todo, 443 empresas gastaram $181.2 bilhões recomprando as próprias ações. E não devem parar por aí:

• Apple: vai recomprar $110bi das próprias ações ainda este ano;

• Alphabet: vai recomprar $70bi;

• Nvidia: vai recomprar $70bi;

• Microsoft: vai recomprar $60bi;

• Meta: vai recomprar $50bi;

• Netflix: vai recomprar $10bi;

Além de sinalizar que a pilha de dinheiro não cabe mais nos próprios cofres, os programas enviam alguns outros sinais ao mercado:

→ O lado bom da coisa? A recompra reduz o número de ações em circulação, aumentando o lucro por ação da empresa. Além de enviarem um sinal positivo de confiança aos investidores, também é um uso flexível de dinheiro, que pode simplesmente pausar a operação caso a economia piore.

→ O lado não tão bom da coisa? Bem, críticos argumentam que o dinheiro de recompra de ações poderia deveria estar sendo reinvestido na operação do negócio. Novas fábricas, desenvolvimento de produtos, M&A - no geral, ações que fizessem a empresa crescer e não apenas aumentar seu lucro por ação.

Bom ou não, ela continuará acontecendo. A projeção de recompras entre as empresas da S&P 500 é de $925bi para 2024 e $1.075tri para 2025 - crescendo 13 e 16% ao ano respectivamente.

Contra dados não há argumentos

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