💧 Meu nome é Bezos, Jeff Bezos.

Bom dia Droppers,

Hoje eu aprendi: que o festival de música Coachella espera receber 125k pessoas por dia durante seus dois finais de semana. Segundo o Founder e CEO do Airbnb, Brian Chesky, 70k destes irão se hospedar no Airbnb.

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Meu nome é Bezos, Jeff Bezos

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Mais uma semana, mais um projeto secreto de espionagem corporativa da Amazon caindo na boca do povo. A bola da vez é o ‘Projeto Curiosidade':

Uma investigação do WSJ descreveu como a gigante criou uma operação de dar inveja ao James Bond para acessar informações privilegiadas dos seus principais concorrentes. Senta que lá vem história…

A Big River Services International tem escritórios 5 escritórios ao redor do mundo, usa os serviços logísticos de FedEx, UPS, DHL, Deliverr e Linther e vende produtos através dos marketplaces do eBay, Shopify, Walmart, Flipkart, Alibaba, Etsy, Wish e Rakuten.

Até aí tudo bem. A encrenca começa quando você acessa o LinkedIn dos funcionários e descobre que, na verdade, eles trabalham para a Amazon.

A empresa é apenas de fachada para obter dados de preços, informações logísticas e outros detalhes sobre mercados rivais de ecommerce, operações logísticas e serviços de pagamentos. Entre as peripécias dos Amazônicos do projeto Curiosidade, você encontra:

• Utilizar o email @bigriverintl.com ao invés do oficial @amazon.com para não serem descobertos.

• Trabalhar em áreas privadas e, não discutir seu trabalho com outros funcionários da Amazon que não estivessem autorizados.

• Não enviar apresentações online. Os poucos participantes da reunião secreta recebiam apresentações impressas e documentos numerados que eram recolhidos ao final da mesma.

• Instruídos a obter acesso a sistemas de vendedores rivais, fazer capturas de tela de preços, sistemas de anúncios, páginas de catalogação e listagem dos concorrentes.

• Participar de eventos corporativos dos concorrentes como vendedores da Big River para coleta de informações privilegiadas.

• A equipe japonesa da BigRiver chegou ao ponto de criar uma marca de streetwear com site próprio e produtos customizados. Eles o chamaram de Not So Ape, dizendo que foi fundado em Tóquio em 2017 e “inspirado no estilo de rua que vemos todos os dias”.

Em caso de vazamento, a liderança diria que o grupo foi formado para melhorar a experiência do vendedor na Amazon.com e que essa é uma prática normal no seu mercado. A Amazon gosta de se apresentar como “obcecada no consumidor”, mas, dentro de casa, parece mais obcecada no competidor.

O que rolou mundo afora

• Tesla: fará o recall de 3.878 Cybertrucks para consertar um pedal do acelerador que pode se soltar e ficar preso.

• TikTok: pode ser forçado a vender ou ser banido dos EUA agora que nova lei foi aprovada na casa.

• Mercedes: se torna a primeira a vender carros autônomos nos EUA que não exigem que os motoristas prestem atenção na estrada.

• Samsung: não curtiu muito a modinha da semana de trabalho de 4 dias e resolveu adotar a semana de 6 dias de trabalho para executivos.

O Estado da Desinformação na Web!

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O pessoal do TrustLab realizou um estudo para entender como, quando e quanto a desinformação acontece nas 6 maiores plataformas de redes sociais e seus 10.5 bilhões de usuários. Vamos aos highlights das fake news:

• Facebook lidera a fila em volume de desinformação
  Estima-se que 7.8% dos usuários são atores de desinformação, criando em média 4.3 posts/dia.

• X tem a maior proporção de users agentes de desinformação
  Cerca de 8.7% de todos usuários do X são agentes de desinformação, criando 3.8 posts/dia, resultando 205mi posts de fake news/dia.

• LinkedIn tem os atores de desinformação mais ativos
  Representam apenas 1.9% dos 771mi de users do LinkedIn, porém, cada um deles cria uma média de 6,6 posts/dia, mais que qualquer outro app.

• Instagram e Youtube plataformas mais confiáveis

  Apesar de 5.2% dos usuários do Instagram serem agentes de desinformação, eles criam “apenas” 0.9 post/dia. Já o Youtube tem “meros” 0.8% dos users como agentes de desinformação, com uma média de 3.9 posts/dia.

No total, 1.5bi posts fake news são criados ou compartilhados todos os dias, que vão desde vídeos deepfake, artigos de notícia com infos incorretas, teoria da conspiração, etc..

O que rolou Brasil adentro

• Baasic, a fintech de serviços de embedded finance, capta rodada de R$2mi com a consultoria Deal.

• Petz e Cobazi assinaram um acordo de fusão, criando uma gigante com R$6,9bi de faturamento e R$464mi de EBITDA.

• Dati, a startup automatizando o processo de importação e exportação usando IA, vende participação para Asia Shipping.

Tradicionalmente, para levantar capital, uma startup envia pitch decks para dezenas/centenas de fundos de investimento, faz dezenas de reuniões que, por fim, podem (ou não) resultar em um investimento.

Tradicionalmente, o investidor que quer aportar grana em uma startup, precisa passar por um longo e custoso processo: de registro e certificações a estrutura jurídica, de compliance e mais.

Mas já que o mercado blockchain surgiu para desafiar o tradicional, porque não também repensar toda complexidade e acessibilidade do mercado de investimentos em startups?

Foi o que pensou a maior bolsa do país, e foi daí que nasceram os tokens de Startups do MB - um ativo de renda variável digital (RVD) que torna acessível para startups abrirem rodadas de investimento e, para investidores acessarem um veículo de investimento antes reservado a um seleto grupo usando coletinho na Faria Lima.

→ Fundador: o processo se inicia tão e simplesmente com um preenchimento de um forms. Comece por aqui.

→ Investidores: veja as startups que você pode investir a partir de R$100, usando pijama:

O que mais rolou em cripto:

• Happy Halveillon! Aconteceu o halving do BTC e, a partir de agora, a emissão passa a ser 3,125 unidades de BTC para cada bloco descoberto. O mercado reagiu com cautela.

• E se os Ethereum fosse uma empresa? Segundo essa análise, seria a empresa de software mais lucrativa do mundo.

• Blackrock, a famosa firma de investimentos, disse que o Bitcoin é o ativo digital com mais adoção no mundo.

Toda festa tem seu fim, inclusive a do valuation!

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Na semana passada contamos a história do SaaS de crescimento mais rápido da história, a Wiz. Esta semana, contaremos como esta mesma startup está se aproveitando da promoção de 98,19% da Lacework: a startup rival avaliada em $8.3bi há dois anos e agora sendo vendida por $150-200mi, quase o mesmo valor de ARR.

Segundo o The Information, as startups já assinaram uma carta de interesse, mas o negócio, que ainda não está fechado, mostra os dois lados de uma mesma moeda:

• Lado A: as startups que captaram investimento com valuations astronômicos durante a festa da ostentação em 2021 estão tendo dificuldade de justificar tantos zeros antes da vírgula. Com o passar do tempo, não só o dinheiro em caixa fica mais escasso, mas as opções também. Sem IPO à vista e, outra rodada significaria um downround, buscar um potencial comprador se torna a única saída.

• Lado B: as startups que saíram imunes da chuva de capital de 2021 e continuaram crescendo, agora estão bem posicionadas para surfar a onda da consolidação. Encher o carrinho de compra com concorrentes a preço de liquidação parece um bom negócio.

A Lacework não é a única nesta posição. No mês passado, a Noname, que já esteve avaliada em $1bi estava em negociações para ser adquirida pela Akamai por $500mi.

Contra dados não há argumentos

Apresentado por HPE

O consumo de energia é um calcanhar de aquiles em tech - em ascensão. Para captar a ordem de grandeza: em 2021, o consumo de energia por data centers estava entre 0.9% e 1.3% de todo consumo global. Um estudo estimou que até 2030, o número pode saltar para 1.86%. E olha que IA nem tinha estourado ainda..

A HPE sabe disso. Por isso, vem construindo produtos que aliem eficiência e sustentabilidade. Conheça as iniciativas da HPE GreenLake →

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