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💧 A 3ª startup mais valiosa do mundo: OAI
+ Veículos Elétricos + Prontas para Beber
Bom dia Droppers.
Hoje eu aprendi: que os filmes "Atividade Paranormal" e “Bruxa de Blair” tiveram um orçamento total de U$215k e U$200k. Eles arrecadaram, respectivamente, U$193mi e U$249mi nas bilheterias globais, se tornando os filmes com maior ROI da história.
No drop de hoje, em 5 min e direto ao ponto:
Veículos Elétricos: Made in China, Used in Russia
A terceira startup mais valiosa do mundo: OAI
Pegue uma latinha e bate uma na outra, tchá-tchá!
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Veículos Elétricos: Made in China, Used in Russia
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Nos últimos anos a China se tornou a maior fabricante de carros elétricos do mundo. Com bilhões em incentivos fiscais, dezenas de marcas nacionais surgiram: BYD, Nio, Xpeng e até a Xiaomi. Agora, revendedores se aproveitam de uma brecha para transformar a China de uma das maiores importadoras de carros de luxo para a maior exportadora de carros elétricos do mundo.
Quando um fabricante decide entrar em um novo país, precisa passar por um processo demorado e penoso: estrutura legal, vendas, marketing, suporte, assistência, logística, etc.
Quando um revendedor decide exportar um carro para outro país, basta comprar na China, registrar localmente e revendê-lo como carro usado, mesmo que este nunca tenha sido usado.
Rússia, Cazaquistão, Indonésia, Arábia Saudita, países onde carros elétricos chineses são raros, símbolo de status e não possuem presença das fabricantes, se tornaram alguns dos principais destinos dos carros elétricos novos-usados.
Em 2023, a China exportou mais de 100k carros, entre elétricos e híbridos plug-in, estimou um relatório de pesquisa da Huatai Securities. E já que não há muito que as fabricantes possam fazer, já que o processo é inteiramente legal, se aproveitam para olhar os revendedores como um termômetro.
Se há demanda, há oportunidade!
O que rolou mundo afora
Reddit: supostamente assinou um contrato de U$60mi disponibilizando o conteúdo da sua rede para treinar modelos de IA.
Softbank: não precisa dos mesmos $7tri que Altman tenta levantar. O conglomerado quer só $100bi para construir uma rival da Nvidia.
Coinbase: reportou seu primeiro trimestre de lucro ($273mi) como empresa pública e suas ações subiram ~27% .
Apple: recebeu uma multa de U$500mi da União Européia por política anticompetitiva da AppStore no mercado de streaming de Música.
A terceira startup mais valiosa do mundo: OAI
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Depois de ByteDance, a startup por trás do TikTok, avaliada em $225 bilhões, depois da SpaceX, a startup de Elon, avaliada em $150 bilhões, a terceira startup privada mais valiosa do mundo é… OpenAi, avaliada em $80bi.
O novo valuation foi definido com uma recente oferta pública de investimento (Tender Offer) liderada pela Thrive Capital. O acordo permite que funcionários vendam suas ações da empresa, ao invés do tradicional modelo de venture capital.
A rodada vem 12 meses após o investimento de U$10bi da Microsoft, e 10 meses após a última tender offer, que teve participação da a16z, Sequoia Capital, Thrive e K2 Global.
E se a palavra da vez já foi Crypto e Metaverso, hoje qualquer mesa de VC está repetindo a palavra IA sem dó.
Anthropic, criadora do Claude, captou $6bi do Google e Amazon.
Cohere, startup de ex-Googlers, captou $440mi.
Inflection AI, também de ex-Googler, captou U$1.3bi.
E de dólar em dólar Sam Altman vai se mostrando como um dos melhores levantadores (e alocadores) de capitais da era da IA.
O que rolou Brasil adentro
Abílio Diniz, fundador do Pão de Açúcar, investidor do Carrefour, Professor da FGV, gestor da Península Participações, apresentador do programa Caminhos na CNN Brasil e pioneiro do varejo nacional, morreu aos 87 anos.
WeCoffee, a starbucks rede de cafeterias brasileira criada em 2020, comemora os primeiros R$100mi em faturamento e já planeja dobrar em 2024..
Novo PAC, o programa de investimento do governo, prepara viagem que visa arrecadar até R$10bi de investidores na Arábia Saudita.
Seu site precisa de uma revolução
Apresentado por Acquia
As mídias “sociais” mudaram as regras do jogo. A privacidade de dados colocou lenha na fogueira. Agora, a IA promete virar o tabuleiro de cabeça pra baixo. E o seu site ainda parece um cardápio acessado por QR code?
A Acquia preparou um Webinar junto com o Luiz Zaka, aqui do time do Drop para falar sobre o futuro das experiências digitais. É amanhã, às 11h, junte-se e entenda a revolução necessária no seu site →
Pegue uma latinha e bate uma na outra, tchátchá!
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Não foi fácil ficar carregando algumas garrafas de vidros e uma porrada de gelo por aí para tomar um drink durante o carnaval, certo? A solução? Drinks em lata, uma nova categoria (Ready to Drink), que se tornou a macetação sensação do carnaval deste ano.
Algumas das principais marcas nacionais:
LeMule (RS), que tem um foco B2B (Bares e Restaurantes) e latas que variam entre os clássicos Caipiroto, Gin Tônica, Mojito, Moscow Mule e os autorais Big Jacuzzi e Nude Hard Seltzer.
Artse (SP+RS), atua no segmento de vinhos e espumantes em latas com distribuição DTC. Para o carnaval, usou a sócia Claudia Leitte para produzir uma edição especial limitada e outra colecionável em parceria com a vitivinícola gaúcha Jolimont.
Xeque-Mate (MG), tem uma mistura única em lata: mate, rum, guaraná e limão com um gostinho gaseificado. Uma das pioneiras no modelo, já possui +1k PDVs em 200 cidades de 8 estados brasileiros.
YVY (MG), nasceu destilaria vendendo garrafas de Vodka e Gin, mas cedeu ao trend das latinhas com 3 modelos próprios: Mar, Terra e Ar.
Lambe Lambe (MG), tem uma técnica de fermentação de frutas, flores, ervas e condimentos para criar as latinhas. Começaram sendo vendidas em mercados e expandiram para um bar próprio em BH.
Segundo relatório da consultoria especializada em bebidas alcóolicas IWSR, o segmento Ready to Drink deve crescer 12% em litros vendidos entre 2022 e 2027, com a estimativa de movimentar US$ 40 bilhões no período.
Contra dados não há argumentos
Stats do dia
Há dez anos, os RTDs (Prontos para Beber) nos EUA representavam menos de 3% do volume do mercado total de bebidas alcoólicas dos EUA. Em 2022, este número cresceu para quase 12% – maior do que todo o mercado de vinhos nos EUA.
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